sábado, 29 de setembro de 2012

Ensino à distância ou como ser aluno e professor no mundo atual.



Um dia desses iniciei (o que parece ser) a minha (primeira) pós na modalidade à distância. Não por acaso é uma especialização em ensino à distância. Na verdade eu procurava um curso de ensino à distância e somente o encontrei em EAD. É interessante. É uma turma com 37 pessoas. Uma pós com essa quantidade de gente na modalidade presencial seria abominável.

Confesso que acho fundamental o ensino presencial, mas, quando se vive em sociedade, não é possível ficar impassível às mudanças e, em alguns casos, temos sim de nos adaptar. No entanto, creio que há como manter-se alguma qualidade no ensino, desde que se entenda que os alunos, assim como os professores e as instituições, devem estar comprometidos  com o aprendizado, o que significa que as tarefas inerentes aos estudos devem ser cumpridas. As leituras de livros, artigos acadêmicos, jornais, etc, não estão dispensados, senhoras e senhores.

Há uma preocupação com a mediação neste tipo de curso. No que escolhi a instituição parece cuidar bem disso, tanto pelas primeiras atividades envolverem apresentação e interação via e-mail, como na primeira videoconferência já terem tocado na necessidade de os alunos interagirem com o curso e com os colegas.

O que posso afirmar de cara é que é preciso organização, tanto quanto num curso presencial. Desse modo, a flexibilidade que este tipo de estudo permite não se tornará sinônimo de bagunça. Então, horário e tempo pra estudar, assim como espaço físico e material didático para anotações não são peças de museu.

Aos meus colegas, bom curso.  

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