quinta-feira, 4 de abril de 2013

MESTRE, com um nove e meio.


Este rapazinho com feições portuguesas na foto é o meu orientador, Luis Maffei. Ele é, realmente, um grande profissional.

No último dia 19 de março, pela manhã, aconteceu a defesa, o momento de encerramento do curso de mestrado por excelência. E é um momento muito importante, pois uma dissertação de mestrado é um trabalho construído ao longo de dois anos, mas que envolve um espectro de elementos maior do que tempo e leituras imediatas, visto que demanda por parte do aluno a formulação, em que é fundamental todo o seu cabedal de informações e experiências.

Há um ano atrás cheguei a pensar que não terminaria, que não valia à pena terminar, devido a certas pedras no caminho, para ser eufemista e lembrar Drummond. E é um grande alívio ter conseguido terminar. O título é importante, mas há uma série de outras questões envolvidas, de maior valor se tenho como perspectiva uma vida inteira e não um mero diploma.

É enriquecedor, mesmo com os percalços, afinal todas as etapas oferecem oportunidades de aprendermos algo, inclusive o que não fazer, em quem não confiar, que caminhos trilhar, em que momento fazer flexões de rumo, sem perder o objetivo.

Agora os estudos sobre Jorge de Sena ganharam um novo tema: TRABALHO E TRABALHADORES.

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